quinta-feira, 23 de agosto de 2018

Somente as candidaturas independentes podem renovar a política

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Enquanto o povo só fala em renovação na política, as velhas raposas insistem em nos enfiar goela abaixo os mesmos nomes que já rejeitamos. Por quê?


Simplesmente porque podem, ao arrepio da lei. Assim como todas as grandes e médias democracias do mundo, o Brasil já garantiu aos seus cidadãos o direito de participar da vida pública sem se submeter a partidos.

Já houve recurso à OEA, Organização dos Estados Americanos e há um julgamento na fila do STF sem data prevista para ir ao plenário. Por qual motivo justamente este artigo, que há mais de 20 anos é um direito garantido a todo cidadão brasileiro, nos foi deliberadamente suprimido em nome do privilégio às cúpulas dos 35 partidos políticos registrados no país?

Outros 60 partidos estão na fila do TSE para receber registro. Será que buscam o mesmo que o povo quer deles? Por que não dar à população as duas opções, filiados e candidaturas independentes, assim como é feito em praticamente todas as democracias do mundo? Existem mecanismos de controle do número de candidato e de legitimação das candidaturas já consagrados no mundo todo.

A Procuradora-Geral da República, Raquel Dodge, já se manifestou no STF favorável às candidaturas independentes no ano passado. Faço o convite aos colegas que, como eu, são defensores intransigentes dos Direitos Humanos. Está aqui, nesta causa, uma violação de Direitos Humanos de toda a população brasileira: precisamos nos manifestar.


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