Globo News exibe entrevista exclusiva nesta quarta (11), às 23h30. A favor do diálogo, Marina destaca a importância de aprendermos com os erros.
Em conversa com Roberto D’Avila, ela afirmou que ser um elo entre PT e PSDB seria impossível e muita pretensão de sua parte: “As coisas estão muito polarizadas. Por isso, acho que o empoderamento correto seria o da sociedade. Esse é o momento que não há saída fácil. A corda esticou de tal forma, que é preciso que se faça o gesto. Qual a agenda? Não pode ser a do PT ou a do PSDB. Se é importante que o país possa ter os meios para fazer investimentos corretos em saúde, estrutura, segurança pública, então isso é necessário. É preciso ter uma mudança de governabilidade. Se não tivermos a capacidade de aprender com nossos próprios erros... A política se faz conversando, mas é preciso que as pessoas queiram conversar”, destacou.
Marina acredita que, num processo de alternância de poder, não estaríamos vivendo essa crise, como foi em 2002, e defendeu que a classe política tinha que se unir: “O presidente Lula fez uma carta aos brasileiros dizendo que ia continuar a economia. FHC teve uma atitude republicana, mantendo nomes para ajudar Palocci. Em um ano e meio, tínhamos saído da crise. Não vamos fulanizar o Plano Real e o Bolsa Família”, declarou.
Avessa ao debate, devido à possibilidade de embate, Marina se diz a favor do diálogo: “Tem que ter uma curva de aprendizagem. FHC manteve diálogo com Antônio Carlos Magalhães. Lula com Sarney. Por que não FHC sociólogo com Lula operário?”, questionou.
Não perca a entrevista a Roberto D'Avila, nesta quarta-feira, em novo horário (23h30), na GloboNews.
Marina acredita que, num processo de alternância de poder, não estaríamos vivendo essa crise, como foi em 2002, e defendeu que a classe política tinha que se unir: “O presidente Lula fez uma carta aos brasileiros dizendo que ia continuar a economia. FHC teve uma atitude republicana, mantendo nomes para ajudar Palocci. Em um ano e meio, tínhamos saído da crise. Não vamos fulanizar o Plano Real e o Bolsa Família”, declarou.
Avessa ao debate, devido à possibilidade de embate, Marina se diz a favor do diálogo: “Tem que ter uma curva de aprendizagem. FHC manteve diálogo com Antônio Carlos Magalhães. Lula com Sarney. Por que não FHC sociólogo com Lula operário?”, questionou.
Não perca a entrevista a Roberto D'Avila, nesta quarta-feira, em novo horário (23h30), na GloboNews.
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