Ele enfatizou que o agronegócio continua a ser a âncora da economia goiana, mas a indústria tem se fortalecido e os serviços vêm se aprimorando e se modernizando.
O governador Marconi Perillo(PSDB) classificou como “esperado” o resultado da pesquisa que indica o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) goiano em 4,8% nos últimos 10 anos, ao passo que o brasileiro cresceu 3,4%.
Em coletiva de imprensa concedida na tarde desta sexta-feira (06/11) para avaliar os números do Banco Central, o governador atribuiu os bons resultados à diversificação econômica do Estado. “Isso demonstra o vigor da nossa economia, a diversificação econômica ocorrida nos últimos 15 anos”, disse.
Marconi lembrou que Goiás comercializava com menos de 50 países, e hoje transaciona com mais de 150 países. Segundo ele, o Estado capilarizou seu desenvolvimento econômico industrial, e hoje possui pequenas, médias e grandes empresas em mais de 150 municípios. “É o Estado que, em conjunto com o setor privado, para qualificar mão de obra em todas as áreas, investiu na competitividade das cadeias produtivas mais importantes e ofereceu ao empreendedor privado uma agenda fiscal e tributária muito agressiva”, explicou
Para o tucano, o crescimento no número de empregos é o saldo mais importante da política governamental em parceria com o setor empresarial e industrial. Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), nos últimos 15 anos foram gerados mais de um milhão de empregos. “E, em que pese a crise nacional, tivemos neste ano um saldo positivo de empregos, e o Estado que mais gerou emprego nos nove meses avaliados foi Goiás. Sem contar que somos o Estado líder na geração de empregos há 20 meses consecutivos”, ressaltou.
Ele pontuou que a economia de Goiás, que representava cerca de 2% do PIB brasileiro há alguns anos, hoje representa pouco mais do que 3%. “No período em que comecei a administrar o Estado para cá, em 1999, nós tivemos um salto extraordinário no PIB. Goiás tinha um PIB de R$ 17,4 bilhões, e deve chegar ao final deste ano a um PIB de R$ 160 bilhões.” O relatório aponta, ainda, que o PIB goiano cresceu 0,5 no período de 12 meses encerrado em junho, enquanto o país registrou retração de 1,2%.
Ele enfatizou que o agronegócio continua a ser a âncora da economia goiana, mas a indústria tem se fortalecido e os serviços vêm se aprimorando e se modernizando. “Programas como o Inova Goiás vão garantir ambiente ainda mais favorável para atração de investimentos. O Brasil vive sua pior crise, mas Goiás, apesar das dificuldades atuais, colhe frutos de um trabalho de longo prazo que foi iniciado há muitos anos”, afirmou.
Em coletiva de imprensa concedida na tarde desta sexta-feira (06/11) para avaliar os números do Banco Central, o governador atribuiu os bons resultados à diversificação econômica do Estado. “Isso demonstra o vigor da nossa economia, a diversificação econômica ocorrida nos últimos 15 anos”, disse.
Marconi lembrou que Goiás comercializava com menos de 50 países, e hoje transaciona com mais de 150 países. Segundo ele, o Estado capilarizou seu desenvolvimento econômico industrial, e hoje possui pequenas, médias e grandes empresas em mais de 150 municípios. “É o Estado que, em conjunto com o setor privado, para qualificar mão de obra em todas as áreas, investiu na competitividade das cadeias produtivas mais importantes e ofereceu ao empreendedor privado uma agenda fiscal e tributária muito agressiva”, explicou
Para o tucano, o crescimento no número de empregos é o saldo mais importante da política governamental em parceria com o setor empresarial e industrial. Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), nos últimos 15 anos foram gerados mais de um milhão de empregos. “E, em que pese a crise nacional, tivemos neste ano um saldo positivo de empregos, e o Estado que mais gerou emprego nos nove meses avaliados foi Goiás. Sem contar que somos o Estado líder na geração de empregos há 20 meses consecutivos”, ressaltou.
Ele pontuou que a economia de Goiás, que representava cerca de 2% do PIB brasileiro há alguns anos, hoje representa pouco mais do que 3%. “No período em que comecei a administrar o Estado para cá, em 1999, nós tivemos um salto extraordinário no PIB. Goiás tinha um PIB de R$ 17,4 bilhões, e deve chegar ao final deste ano a um PIB de R$ 160 bilhões.” O relatório aponta, ainda, que o PIB goiano cresceu 0,5 no período de 12 meses encerrado em junho, enquanto o país registrou retração de 1,2%.
Ele enfatizou que o agronegócio continua a ser a âncora da economia goiana, mas a indústria tem se fortalecido e os serviços vêm se aprimorando e se modernizando. “Programas como o Inova Goiás vão garantir ambiente ainda mais favorável para atração de investimentos. O Brasil vive sua pior crise, mas Goiás, apesar das dificuldades atuais, colhe frutos de um trabalho de longo prazo que foi iniciado há muitos anos”, afirmou.
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