Preso nos Estados Unidos desde novembro de 2015 acusado de receber propina em contratos da CBF, o ex-presidente da CBF, José Maria Marin, será julgado pela polícia norte-americana em 6 de novembro de 2017.
A expectativa é que o julgamento dure seis semanas, acrescentou a defesa do cartola.
O julgamento em novembro de 2017 será de todos os dirigentes da Fifa que foram denunciados e cujos processos não tenham sido desmembrados, seja por estarem cooperando, por terem se declarado culpados ou porque requereram desmembramento.
Marin foi detido em maio na Suíça e extraditado para os EUA cinco meses depois. Ele está preso em prisão domiciliar em seu apartamento na cidade de Nova York.
Inicialmente, as condições da fiança e regime domiciliar permitiam apenas que ele deixasse seu apartamento na Trump Tower, edifício de luxo perto do Central Park, para idas à igreja e para fazer compras, uma vez por semana. Sempre é acompanhado por seguranças de uma empresa privada e tem monitoramento eletrônico.
Mas o juiz Raymond Dearie, da corte dos EUA que cuida do caso Fifa, permitiu que o ex-presidente da CBF José Maria Marin tenha mais dias de "liberdade". O dirigente pode deixar seu apartamento quatro vezes por semana, com horários estabelecidos.
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