terça-feira, 20 de setembro de 2016
Advogado de Marin diz que julgamento nos EUA será em novembro de 2017
Preso nos Estados Unidos desde novembro de 2015 acusado de receber propina em contratos da CBF, o ex-presidente da CBF, José Maria Marin, será julgado pela polícia norte-americana em 6 de novembro de 2017.
A expectativa é que o julgamento dure seis semanas, acrescentou a defesa do cartola.
O julgamento em novembro de 2017 será de todos os dirigentes da Fifa que foram denunciados e cujos processos não tenham sido desmembrados, seja por estarem cooperando, por terem se declarado culpados ou porque requereram desmembramento.
Marin foi detido em maio na Suíça e extraditado para os EUA cinco meses depois. Ele está preso em prisão domiciliar em seu apartamento na cidade de Nova York.
Inicialmente, as condições da fiança e regime domiciliar permitiam apenas que ele deixasse seu apartamento na Trump Tower, edifício de luxo perto do Central Park, para idas à igreja e para fazer compras, uma vez por semana. Sempre é acompanhado por seguranças de uma empresa privada e tem monitoramento eletrônico.
Mas o juiz Raymond Dearie, da corte dos EUA que cuida do caso Fifa, permitiu que o ex-presidente da CBF José Maria Marin tenha mais dias de "liberdade". O dirigente pode deixar seu apartamento quatro vezes por semana, com horários estabelecidos.
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