Ao ser questionada se pretende assumir algum cargo na política, a cartunista Laerte Coutinho é direta: "A minha vida comporta a atividade política. O modo como me relaciono com as pessoas é a política que todo mundo deveria fazer". Laerte aponta as ações de Viviany, Lisa, Klaus e Helena como ações políticas. Ela ainda diz por que não quis mudar o nome: "Eu gosto do meu nome, Laerte". A cartunista revela ter descoberto a existência de mais de 200 mulheres chamadas "Laerte" no Brasil. O psiquiatra Saulo Ciasca é enfático ao ser questionado se é possível alguém nascer homo ou transgênero: "Não só é possível como acontece. A gente já tem evidências suficientes para dizer que se nasce homossexual e que se nasce transgênero".
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